sábado, 25 de diciembre de 2010
viernes, 24 de diciembre de 2010
viernes, 23 de julio de 2010
domingo, 11 de abril de 2010
Sempre que tiver um show do Tom Zé, vá.
Não sei se eu gosto da paz. Ficar em paz me deixa nervosa.
A vida tem ou não tem solução?
Quando será que foi o melhor ano do mundo para se ter nascido?
Cortei os meus cabelos. Já fiz coisas certas na vida, mas desta vez estou de parabéns de verdade. Não só eu, a Meire também tem sua parcela de mérito.
sábado, 20 de marzo de 2010
Que coisa boa ser vegetariana e brasileira, mas farinha de milho não é cuscuz.
Segue a dor de tórax, como se não bastasse o pigarro, o retardo no esvaziamento gástrico e a lassidão.
Hoje decidi inovar e estou com as unhas da minha vó. Resultado insatisfatório.
Que coisa mais triste o que aconteceu com os discos – estou perdida nesse mar de gigabytes que é o iTunes e, mesmo sabendo que era mais feliz antes, não consigo voltar atrás. A ambição tomou conta de mim, eu quero todas as músicas boas que existem no planeta dentro do meu HD. Que elas fiquem lá. Eu não irei escutá-las porque estarei muito ocupada descobrindo as músicas boas que ainda não possuo. Ávida por novidade. Escrava.
Uma pessoa descontínua soy, como qualquer boa sagitariana. Mas antes de terminar, gostaria que alguém me explicasse – o que é a voz do Arnaldo Antunes? Delícia não é mesmo?
A Gal Costa virou uma tiazona, coitada, não ficou nada de artista. Coxinha demais.
domingo, 7 de marzo de 2010
Cianocobalamina
Sair de peruca é lindo. Marília, Marli, Marilina.
Nova casa. Ela é azul e ela não é uma casa na realidade.
Não encontro a pasta rosa. Socorro, será a minha morte como pessoa viva.
E o Submarino, que considera segunda, terça, quarta, quinta e sexta-feira dias úteis? Tá tudo errado, útil mesmo é o domingo de manhã.
E hoje tem mais despedida de solteira. Essa solteira pobre vai ficar sozinha porque o que tem de gente se despedindo dela ultimamente...
Ouvindo “Learnin’ the Blues”. Faz tempo que eu não sinto aquela dor de cotovelo gostosa que “haunt your memories”...
sábado, 27 de febrero de 2010
Biblioteca de São Paulo
A Biblioteca de São Paulo, Casa de Detenção de São Paulo, Casa do Saber de São Paulo, Casa do Crime de São Paulo. Não acredito que agora enfrentem os mesmos problemas de superlotação. Infelizmente São Paulo não tem um número de freqüentadores de biblioteca tão vasto como de criminosos. Por isso a Biblioteca não tem nove Pavilhões. Tem um. É linda, sim. É brava, arquitetura de dar esperanças ao raro paulistano de bom gosto, que engruvinha a testa para esses edifícios neoclássicos ou envidraçados feios e com arquitetos tão provavelmente bem pagos. Dá até vontade de vomitar, dá sim. Eu só não vomito para não sujar o carro, porque a lavagem nessa cidade está custando R$15,00 sem cera e R$20,00 com cera. E você tem que ficar esperando, se quiser que te entreguem em casa são R$25,00.
Mas voltemos à Biblioteca. Passei por lá e vi Machado de Assis, vi Quino, vi Franz Kafka e vi Stieg Larseen. Fiz até uma carteirinha de sócia e agora posso visitá-los quando esteja intelectualmente inspirada. Ou melhor, fisicamente inspirada, porque teria que pegar o ônibus que em 40 minutos num dia milagroso de trânsito estaria no Metrô Armênia e, daí, rapidinho, até a biblioteca. Mas como não tenho toda essa disposição e dias milagrosos de trânsito já estão tão extintos quanto a famosa garoa paulistana, talvez não volte a vê-la nos próximos dois anos ou mais. Tudo bem, eu não gosto de pegar livros emprestados porque derramo sagu neles.